segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Reciclagem do aço

A cada 75 embalagens de aço recicladas, economiza-se uma quantidade de carvão vegetal equivalente a uma árvore.


domingo, 8 de outubro de 2017

O prémio Nobel da Química 2017


http://www.fciencias.com/2017/10/04/premio-nobel-da-quimica-2017/
"O prémio Nobel da Química 2017 foi atribuído a Jacques Dubochet, investigador na Universidade de Lausanne (Suíça), Joachim Frank, investigador da Universidade Columbia (Nova Iorque) e Richard Henderson, investigador do Laboratório de Biologia Molecular do Conselho de Investigação Médica (Cambridge, Reino Unido), pelos desenvolvimentos na microscopia crioeletrónica, uma técnica que permite ver estruturas de biomoléculas em solução.
Durante muito tempo os microscópios eletrónicos eram usados exclusivamente para observar matéria morta, porque o feixe de eletrões destruía qualquer forma de vida. Em 1990, Richard Henderson contrariou essa ideia e usou o microscópio eletrónico para ver, ao nível do átomo, a estrutura tridimensional de uma proteína.
Usar água num microscópio eletrónico é impossível, porque a água evapora no vácuo e faz colapsar as biomoléculas. Jacques Dubochet conseguiu, no início dos anos 1980, vitrificar a água — arrefecê-la muito rapidamente — permitindo que as biomoléculas mantivessem a forma natural mesmo no vácuo.
O trabalho de Joachim Frank não foi menos importante. Entre 1975 e 1986 desenvolveu um método que permitia agrupar as imagens bidimensionais do microscópio em imagens tridimensionais com maior resolução. É a combinação do trabalho destes três investigadores que está na base da microscopia crioeletrónica.
Já em 2014, o prémio Nobel da Química tinha sido atribuído a uma técnica de microscopia, neste caso microscopia ótica, mas também pelo aumento da resolução. A ideia para os dois prémios é a mesma: ver estruturas cada vez mais pequenas."
Retirado daqui:  http://observador.pt/2017/10/04/premio-nobel-da-quimica-para-tecnica-que-permite-ver-estruturas-de-biomoleculas/