quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Uma pilha de limão põe uma lanterna a dar luz

Um bocado de cobre (uma moeda de cobre, por exemplo) e um bocado de zinco (um prego galvanizado, por exemplo) espetados nos sucos ácidos de um limão fresco criam de facto um pouco de eletricidade. 
Se ligasses fios vindos do zinco e do cobre a um pequeno altifalante, ouvirias uns ligeiros estalidos. É a eletricidade a chamar!

Os miliamperes (milésimos de ampere) são uma medida de corrente elétrica. Uma única pilha de limão poderia gerar uma corrente de 1-5 miliamperes, ao passo que uma lâmpada incandescente normal de lanterna requer entre 250 a 500 miliamperes para dar uma luz forte. Portanto, seria necessário um cesto cheio de limões a servir de pilhas para alimentar a lâmpada de uma modesta lanterna!
A maneira de fazer funcionar esta experiência recorre a um pequeno LED (díodo emissor de luz) dos que são empregues na eletrónica. Os LED exigem menos eletricidade para produzirem luz, mas mesmo um LED talvez precise de dois ou três limões.


O grupo de trabalho:
Beatriz Neto n.º 3 12º N2
Filipa Cabano n.º 11 12º N2
Susana Mestre n.º 25 12º N2

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Atividade laboratorial - Construção de uma pilha com determinada diferença de potencial elétrico

Preparação de soluções: 

  • 200 mL de CuSO4·5H2O, c=1,0 mol/dm3   R: 22-36/38  S: 2-22
  • 250 mL de ZnSO4·7H2O, c= 1,0 mol/dm3   S: 2/15-16
  • 250 mL de ZnSO4·7H2O, c=0,5 mol/dm3    S: 2/15-16
  • 100 mL de KCl,  c= 1,0 mol/dm3    S:2

Preparação de 200 mL de uma solução aquosa de sulfato de cobre (II) com concentração 1,0 mol/dm3

1. Medir 49,94 g de CuSO4.5H2O para um gobelé de 200 cm3 com o auxílio de uma espátula, usando uma balança digital. Registe o valor medido.

2. Dissolver todo o soluto usando parte do solvente e agitando com uma vareta de vidro.



3. Verter a solução para o balão volumétrico de 200 mL com o auxílio de um funil, lavando o copo, a vareta de vidro e o funil com solvente, para arrastar todo o soluto.



4. Adicionar água destilada até à marca.

5. Tapar e homogeneizar a solução.

6. Enxaguar um frasco com água destilada.

7. Enxaguar o mesmo frasco 3 vezes com pequena porções da solução preparada, rejeitando a solução de enxaguamento.

8. Verter a restante solução para dento do frasco e rotular com as seguintes indicações:
- Identificação da solução com respetiva concentração.
- Informação de segurança.
- Data.
- Identificação do grupo


Preparação de 250 mL de uma solução aquosa de Sulfato de Zinco com concentração 1,0 mol/dm3

1. Medir 71,89 g de ZnSO4·7H2O para um gobelé de 200 cm3 com o auxílio de uma espátula, usando uma balança digital. Registe o valor medido.

2. Verter o sulfato de zinco para o balão volumétrico de 250 mL com o auxílio de um funil, lavando o copo e o funil com solvente, para arrastar todo o soluto.

3. Adicionar água destilada até à marca.

4. Tapar e homogeneizar a solução.

5. Enxaguar um frasco com água destilada.

6. Enxaguar o mesmo frasco 3 vezes com pequena porções da solução preparada, rejeitando a solução de enxaguamento.

7. Verter a restante solução para dento do frasco e rotular com as seguintes indicações:
- Identificação da solução com respetiva concentração.
- Informação de segurança.
- Data.
- Identificação do grupo


Preparação de 250 mL de uma solução aquosa de Sulfato de Zinco com concentração 0,5 mol/dm3

1. Medir 35,95 g de ZnSO4·7H2O para um gobelé de 200 cm3 com o auxílio de uma espátula, usando uma balança digital. Registe o valor medido.

2. Verter o sulfato de zinco para o balão volumétrico de 250 mL com o auxílio de um funil, lavando o copo e o funil com solvente, para arrastar todo o soluto.

3. Adicionar água destilada até à marca.


4. Tapar e homogeneizar a solução.

5. Enxaguar um frasco com água destilada.

6. Enxaguar o mesmo frasco 3 vezes com pequena porções da solução preparada, rejeitando a solução de enxaguamento.

7. Verter a restante solução para dento do frasco e rotular com as seguintes indicações:
- Identificação da solução com respetiva concentração.
- Informação de segurança.
- Data.
- Identificação do grupo



A professora de química solicitou que preparássemos a solução que serviria para a ponte salina, utilizando uma balança analítica, para que praticássemos a técnica, embora para a atividade laboratorial que vamos realizar não fosse necessário.

Balança Analítica tem seu uso mais restrito, usualmente apresentam o prato para colocação de amostras protegido por portas de vidro corrediças, porque leves ou imperceptíveis correntes de ar podem levar instabilidade ao valor lido (conforme foi exemplificado pela professora) ou até induzir a um grande erro de leitura. Devido à necessidade de extrema precisão das medidas efetuadas, as balanças analíticas devem ter salas específicas para sua manipulação, com condições ambientais controladas (temperatura, humidade), bem como observadas as condições da rede elétrica de fornecer uma diferença de potencial dentro dos limites de tolerância especificados no manual de cada modelo.


Preparação de 100 mL de uma solução aquosa de Cloreto de Potássio com concentração 1,0 mol/dm

1. Medir 7,455 g de KCl para um vidro de relógio com o auxílio de uma espátula, usando uma balança analítica. Registe o valor medido.

2. Verter o cloreto de potássio para o balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de um funil, lavando o vidro de relógio e o funil com solvente, para arrastar todo o soluto.



3. Adicionar água destilada até à marca.


4. Tapar e homogeneizar a solução.

5. Enxaguar um frasco com água destilada.

6. Enxaguar o mesmo frasco 3 vezes com pequena porções da solução preparada, rejeitando a solução de enxaguamento.

7. Verter a restante solução para dento do frasco e rotular com as seguintes indicações:
- Identificação da solução com respetiva concentração.
- Informação de segurança.
- Data.
- Identificação do grupo


Brevemente apresentaremos a construção da pilha de Daniell onde iremos utilizar estas soluções!

O grupo de trabalho:
Beatriz Neto n.º 3 12º N2
Filipa Cabano n.º 11 12º N2
Susana Mestre n.º 25 12º N2