domingo, 13 de maio de 2018

Oferta Formativa


Os dias 2 e 3 de maio foram dedicados à divulgação dos cursos existentes na nossa escola. As várias escolas do conselho de Silves visitaram a escola secundária de Silves.
Nós estivemos envolvidos na dinamização do laboratório de química, onde estavam as atividades relacionadas com a Física e a Química.
Os alunos do Curso profissional do 12º ano de Multimédia, no âmbito de um módulo da disciplina de PPM, sob a orientação da professora Mónica Franco, elaboraram um cartaz para divulgar o Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias.
Aqui ficam algumas fotografias.










sábado, 12 de maio de 2018

Atividade em articulação com as turmas do 7º ano: preparação de uma solução aquosa

No desenvolvimento de química, a preparação de soluções de concentração conhecida é uma atividade muito importante e necessária para diversas áreas. 


Nós, os alunos do 12º ano, por sugestão da professora decidimos colaborar nesta atividade, que teve como objetivo dar a conhecer as técnicas relacionadas com a preparação de soluções, a aplicação correta do material necessário à sua realização, a identificação dos cuidados a ter no manuseamento das substâncias e o cálculo correto da concentração mássica (Cm) de uma solução aquosa.


A início a turma foi dividida em vários grupos, em que cada um ficou encarregue de preparar uma solução com diferentes solutos, sendo esses: o sulfato de cobre (II) (CuSO₄), o permanganato de potássio (KMnO4), o acetato de cobre (II) mono-hidratado (C₄H₆CuO₄ * H₂O) e o hexacianoferrato (III) de potássio (K₃[Fe(CN)₆]).

A primeira tarefa realizada pelos alunos foi identificar o nome dos materiais e selecionar os necessários para a realização da experiência, indicados abaixo:

Materiais/reagentes utilizados:
  • Balão volumétrico de 100 mL
  • Garrafa de esguicho com água destilada
  • Funil
  • Etiquetas
  • Frasco para guardar a solução
  • Gobelé de 100 mL
  • Espátula
  • Vareta
  • Balança
  • Soluto










A segunda tarefa foi a observação por parte dos alunos do rótulo dos solutos a utilizar, com a finalidade de identificar os símbolos de perigo, para, assim, proceder ao seu correto manuseamento a partir da identificação dos cuidados a ter.

O sulfato de cobre (II) apresentava 2 símbolos de perigo:

Produto perigoso para o ambiente
Produto irritante/nocivo














O permanganato de potássio apresentava 3 símbolos de perigo:
Produto irritante/nocivo
Produto comburente

Produto perigoso para o ambiente
 O acetato de cobre (II) mono-hidratado apresentava também 3 símbolos de perigo:

Produto irritante/nocivo
Produto corrosivo


Produto perigoso para o ambiente

Por fim, o hexacianoferrato (III) de potássio não exibia nenhum símbolo de perigo.

Depois de identificarem os símbolos de perigo tiveram de relacionar a eles quais os cuidados a ter no manuseamento do produto, quando estes apareciam.
(Na imagem é possível ver os símbolos de perigo novos e quais são os antigos que lhes correspondem e os cuidados a ter com cada um deles.)


Finalmente a terceira tarefa... onde começa a ação!!! Seguindo o seguinte o procedimento:

Procedimento:
  1. Pesa, dentro do gobelé, cerca de 2 g de soluto sólido e anota o valor indicado na balança.
  2. Adiciona ao sólido um pouco de água destilada e agita com uma vareta para o dissolveres.
  3. Transfere a solução através do funil, com a ajuda da vareta, para o balão volumétrico.
  4. Lava o gobelé e a vareta com um pouco de água destilada e transfere também a água da lavagem para o balão volumétrico, através do funil.
  5. Tapa o balão volumétrico e inverte-o várias vezes para homogeneizares a solução.
  6. Complete o volume com a água destilada até ao traço de referência do balão e repete o procedimento indicado em 5.
Procedimento 2
Procedimento 3
Procedimento 6

 A quarta tarefa consistiu no cálculo da concentração mássica (Cm) da solução preparada expressa em g/dm3, utilizando a seguinte fórmula: 

 Para descobrirem o volume da solução tiveram que fazer a conversão de mL para dm3, regendo-se pelas equivalências apresentadas:
   - L = dm3                    - mL = cm3


Já na última tarefa, a quinta, tiveram de guardar a solução que preparam:
  1. Transferiram a solução, através do funil e com a ajuda da vareta, para o frasco.
  2. Preparam um rótulo, onde indicaram: o nome da solução, a concentração mássica da mesma, a data da preparação, o nome do analista, neste caso, do grupo, e os símbolos de perigo associados. 
  3. Por fim, colaram o rótulo no frasco.






    O resultado final das diferentes soluções dos vários grupos:

    Os participantes ...















ligação para o protocolo experimental


Fontes:
http://atomizandoifam.wixsite.com/atomizando/simbolos-de-riscos?lightbox=dataItem-jcush1h4
http://descobrirafisico-quimica.blogspot.pt/2018/01/simbolos-de-perigo-regras-de-seguranca.html

Trabalho realizado por:
Cátia Costa nº7
Melissa Almeida nº20
Sara Silva nº26

quarta-feira, 2 de maio de 2018

A química por detrás do cigarro


Na combustão do tabaco produzem-se milhares de substâncias que são transportadas pelo fumo até aos pulmões. Estas substâncias atuam principalmente sobre o aparelho respiratório, mas algumas delas são absorvidas, passando para a corrente sanguínea a partir da qual atuam sobre o organismo.
O consumo do tabaco mata mais pessoas ao ano do que por exemplo o HIV, drogas ilegais, consumo de álcool, acidentes de aviação, suicídios e homicídios, sendo por isso considerada a primeira causa de morte evitável do mundo, segundo a organização mundial de saúde (OMS).

O cigarro é constituído por duas partes:



1. O filtro:
·        É um constituinte de quase todos os cigarros, a sua utilização, supostamente, minimiza a absorção de substâncias tóxicas presentes no cigarro.
·       Os filtros são formados por poros que garantem o sistema de ventilação.
·       No filtro encontramos o butano (C4H10) que serve como combustível para o isqueiro.
·       Podemos encontrar também o polónio 210, um componente proveniente do lixo nuclear, além do amoníaco (NH3).
2. O papel:
·         O papel é o involucro do cigarro. Este é constituído pelo óxido de titânio, o responsável pelo fumo e pelo tempo que o cigarro permanece aceso.
·         O mentol é outra substância encontrada no papel do cigarro, este diminui o reflexo da tosse e disfarça a sensação de secura na garganta.
·         Podemos encontrar também o metropeno, um inseticida, e o solvente químico, o benzeno.



estrutura química da nicotina (C10H14N2)
Substâncias tóxicas presentes no cigarro:
1.    Nicotina (C10H14N2): Esta é a substância responsável pela sensação de prazer, facilitando assim a sensação de dependência. Quanto mais rapidamente chega ao cérebro, maior é o seu potencial de criar a dependência. Ao chegar ao cérebro a nicotina desencadeia uma resposta cerebral, assim, o cérebro liberta a dopamina, uma substância que proporciona uma imensa sensação de prazer. 



·         Gases tóxicos:

1-   Monóxido de carbono (CO): Considerado tóxico, tem 250 vezes mais afinidade com a hemoglobina quando comparado com o oxigénio, ou seja, o CO ao entrar na hemoglobina forma a carboxihemoglobina, que dificulta a oxigenação dos tecidos do corpo. Em consequência há a redução do desempenho do organismo, dificulta as trocas de nutrientes e a cicatrização.

2- Amoníaco (NH3): É um produto químico geralmente utilizado na limpeza doméstica. Esta substância é corrosiva para o nariz e olhos. Quando adicionada ao tabaco, ajuda tanto na vaporização mais rápida da nicotina durante a queima do cigarro, quanto no seu depósito pulmonar.

3- Tolueno (C7H8): Utilizado no fabrico de borrachas, óleos, resinas, tintas, colas, detergentes e explosivos. Ao ser inalado, deposita-se na gordura do corpo e lá permanece durante anos. 

4- Cianeto (CN-): Forma-se com a queima do cigarro. É cancerígeno.Utilizado nas indústrias para o fabrico de fibras, plásticos, tintas, pesticidas, usado como gás para matar ratos. 

5- Butano (C4H10): Gás tóxico, inflamável, podendo ser mortal. É utilizado no isqueiro e também como gás de cozinha. 

6- Cetonas: Produto inflamável, sendo mais conhecido entre as mulheres como removedor de verniz.

7- Terebentina (C10H16): Substância tóxica obtida através da extração de resinas de pinheiros. É um diluente de tintas a óleo, usado também para a limpeza de pincéis. 

8- Xileno (C8H10): Produto inflamável e cancerígeno encontrado em tintas de caneta. Ao ser inalado ocasiona irritação dos olhos, tontura, dor de cabeça e até a perda de consciência.

9- Ácido levulínico (C5H8O3): Adicionando esse ácido no cigarro as indústrias de tabaco descobrem que a dureza da nicotina é disfarçada, bem como o teor de alcatrão nas frações de nicotina é reduzido, ajudando-as a manterem-se dentro das exigências legais. 





substancias-quimicas-do-cigarro


Podemos encontrar metais tóxicos como:

1- Arsénico(As): Metal utilizado no fabrico de venenos contra insetos. Ocasiona lesões no fígado, rins, coração, pulmões, ossos e dentes.

2- Cádmio(Cd): Metal pesado, tóxico e cancerígeno que provoca lesões no fígado, rins, pulmões e cérebro. Pode permanecer no corpo por até 30 anos.

3- Acetato de chumbo (Pb(C2H3O2)2): Pode levar ao aparecimento de cancro nos pulmões e nos rins. Provoca anorexia e dor de cabeça. Pode permanecer no corpo entre 10 a 30 anos.

4- Fósforo P4 P6: Substância encontrada em fertilizantes e produtos de limpeza bem como em produtos raticidas. É venenoso, podendo ser mortal para o homem, de acordo com a dose ingerida. 


Substâncias cancerígenas presentes no cigarro:

Imagem relacionada
1- Alcatrão: Entre os seus compostos encontram-se 43 substâncias cancerígenas. Grande parte das substâncias tóxicas do cigarro está sob a forma gasosa. Cigarros com menor teor de alcatrão não são mais seguros para a saúde, pois contêm vários produtos tóxicos e cancerígenos. 

2- Polónio(Po): É um raro elemento radioativo. O polónio produz um tipo de radiação extremamente prejudicial chamada de alfa-radiação.

3- Níquel(Ni): Usado na produção de aço inoxidável, ligas, moedas, galvanoplastia e pilhas alcalinas.


4- Benzeno(C6H6): É produzido durante a queima do cigarro. Utilizado como pesticida, na composição do detergente e da gasolina. Também considerado cancerígeno. A exposição ao benzeno pode provocar leucemia entre 2 a 50 anos. 

5- Nitrosaminas: Responsáveis pelas alterações do DNA, portanto consideradas cancerígenas ambientais, ou seja, o não fumante exposto ao fumo do cigarro em ambientes fechados, ao inalar essas substâncias tem mais hipóteses de desenvolver cancro. 

6- Formaldeído (CH2O): Utilizado na conservação de cadáveres e na fabricação de produtos químicos para matar bactérias, fertilizantes, corantes e desinfectantes. A fumaça do cigarro em ambientes fechados possui concentrações de formaldeído que podem chegar a níveis 3 vezes maiores, quando comparadas com o ar livre. Provoca doença respiratória, reações alérgicas como asma, coceira nos olhos, além de tonturas, diminuição da coordenação motora, dores de garganta e alteração do sono. Suspeito de ser cancerígeno para os seres humanos.


Outras substâncias:

1-    Acetaldeído: É utilizado no combustível, cola, tintas, plásticos, borrachas sintéticas, couro e espelhos. Em humanos, pequena quantidade de acetaldeído leva à irritação da pele, dos olhos e do sistema respiratório.

2-    Naftalina: Usado como veneno para matar baratas. O contato com esta substância provoca tosse, irritação na garganta, náuseas, distúrbios gastrointestinais, renais e oculares, além de anemia. Assim, como podemos concluir, o cigarro (de tabaco) tem, diversos aditivos, sendo a maior parte deles tóxicos e que, por isso, podem trazer diversos problemas para a nossa saúde se o consumirmos ou mesmo só de estarmos em contacto com o fumo deste.  Por estas razões devemos estar conscientes da quantidade de aditivos que este leva assim como a sua toxicidade e as consequências referentes ao consumo de tal. 

Resultado de imagem para pulmoes de fumadores

Fontes:
https://www.euroclinix.net/pt/parar-de-fumar/fatos-sobre-fumar
http://www.profpc.com.br/qu%C3%ADmica_cigarro.htm
https://www.tiempodesanjuan.com/economia/2018/1/7/lunes-vuelven-subirlos-cigarrillos-mir-nuevos-precios-202421.html

Trabalho realizado por:
Cátia Costa nº7
Melissa Almeida nº20
Sara Silva nº26

sábado, 28 de abril de 2018

O mau cheiro pode matar?


Ninguém pode morrer devido ao mau cheiro em si. Porém, existem substâncias, cujo cheiro é desagradável, que podem ser fatais, devido às reações bioquímicas que provocam quando em contacto com o organismo humano.

Exemplos destas substâncias são o amoníaco (NH3), clorofórmio (HCl3) e o tetracloreto de carbono (CCl4).
Estrutura química do tetracloreto de carbono

Estrutura química do amoníaco














Estrutura química do clorofórmio

Uma das mais letais, e fedorentas, é o ácido sulfúrico (H2SO4), que pode ser encontrado em forma de gás (gás sulfídrico-H2S)), este é altamente tóxico, irritante, inflamável e queima facilmente, podendo formar dióxido de enxofre (SO2), em contacto com o ar. Este gás pode ser obtido de forma natural, através da decomposição de matéria orgânica, devido à ação bacteriana, ou através da redução de sulfatos, devido à ação de microrganismos sulfato-redutores.
Pode ser encontrado nos esgotos e em águas termais, localizadas nas proximidades de vulcões.

Este, em pequenas quantidades (baixa concentração), pode causar irritação nos olhos, dor de garganta e queda de tenção. Quando a sua concentração é elevada, bloqueia as vias respiratórias e bloqueia o sistema nervoso, devido à sua volatilidade, impedindo o funcionamento dos pulmões, podendo assim levar à morte por asfixia e não devido ao seu mau cheiro característico, cheirando este a ovo podre, que, dependendo da concentração pode levar a que a vítima deixe de sentir o seu mau cheiro, uma vez que esta anestesia o sistema olfativo.
As intoxicações com o ácido sulfídrico podem ser mais letais do que as intoxicações com monóxido de carbono (CO) e ácido cianídrico ((HCN).


Trabalho realizado por:
Cátia Costa, nº7
Melissa Almeida, nº20
Sara Silva, nº26
12ºN1
Fontes:
https://mundoestranho.abril.com.br/saude/um-cheiro-ruim-e-capaz-de-matar/
https://www.infoescola.com/quimica/acido-sulfidrico/
https://lorenafelipebioifes.wordpress.com/2011/06/19/drogas-cloroformio/
http://www.wikiwand.com/pt/Tetracloreto_de_carbono
https://it.wikipedia.org/wiki/File:Ammonia-2D.svg





A pasta de dentes e a química




A paste de dentes é um produto indispensável para a manutenção e saúde dos dentes e da nossa boca, pois além de combater as cáries, ajuda também no combate ao tártaro, à placa bacteriana e ainda auxilia no aclareamento dos dentes.

·         Quais são então as substâncias presentes na pasta de dentes que possibilitam todas estas funções?

 O principal constituinte do esmalte dos dentes é um sal, a hidroxiapatita (Ca5OH(PO4)3) (s). Este sal é duro e praticamente insolúvel em água, mas que, no entanto, pode ser atacado por ácidos.
A hidroxiapatita, encontra-se constantemente em meio aquoso, por causa da saliva, esta entra em equilíbrio com os seus iões, conforme a equação química abaixo. A dissolução da hidroxiapatita é denominada desmineralização, e o processo inverso, mineralização. 



A presença de ácidos na nossa boca faz com que haja iões H+, reajam com o ião hidróxido (OH-), favorecendo a reação direta, originando, assim, a desmineralização, a hidroxiapatita vai ser consumida e irá fragilizar o esmalte dos dentes.
A presença de ácidos pode se dar principalmente de duas formas: a primeira é por meio do consumo de comidas e bebidas ácidas, como refrigerantes. Já outra forma de o meio ficar ácido acontece da seguinte maneira: a nossa saliva possui proteínas que formam uma camada invisível sobre os dentes, nessa camada, acumulam-se as bactérias e é a esse conjunto que damos o nome de placa bacteriana. Quando comemos açúcares e proteínas, as bactérias também se alimentam deles metabolizando-os, libertando ácidos que atacam os dentes, dissolvendo o esmalte, provocando, assim, a cárie.
Para combater esse processo de desmineralização da hidroxiapatita, as pastas de dentes costumam dizer nas embalagens que contém flúor (F), mas na realidade contém o ião fluoreto (F-).
 A presença do fluoreto é importante porque ele tem a propriedade de substituir os iões hidróxido (OH-) na hidroxiapatita, formando o composto fluorapatita, que é ainda menos solúvel em água e torna o esmalte dos dentes mais resistente ao ataque dos ácidos, pois não se forma o hidróxido na sua dissociação:

Visto que o meio ácido favorece a formação de cáries, algumas pastas de dentes contêm também certas bases que diminuem a acidez da boca, como o bicarbonato de sódio e o hidróxido de magnésio. 

Assim, o uso do fio dental e da pasta de dentes numa escovagem correta retira a placa bacteriana que se forma e previne o tártaro, que é uma deposição de sais minerais sobre os dentes, que ocorre quando a placa não é removida. O tártaro é uma estrutura rígida que não é retirada só com a escovagem, sendo necessário recorrer a um dentista. 


A ação anti-cárie que é destacada pelo marketing dá-se em virtude da presença do ião fluoreto. Já a ação antitártaro é conseguida com a presença de peróxidos ou pirofosfatos. E, como vimos, a placa contém bactérias, por isso as pastas de dentes com ação anti-placa bacteriana contêm substâncias anti-microbianas. A ação clareadora dá-se devido à presença de água oxigenada.
Outro aspeto interessante da pasta de dentes é a espuma que faz, sendo, portanto, considerada um detergente, assim como outros produtos que geram espuma, como champôs, detergentes sintéticos, sabões e sabonetes. Essa espuma resulta da presença do laurilssulfato de sódio, (H3C ─ CH─ CH─ CH─ CH─ CH─ CH─ CH─ CH─ CH─ CH─ CH2─ OSO-3Na+ ), na sua composição.

Trabalho realizado por:
Cátia Costa nº7
Melissa Almeida nº20
Sara Silva nº26
12ºN1

Fontes:
https://alunosonline.uol.com.br/quimica/quimica-creme-dental.html