Os diamantes são usados nos anéis de noivado, como um símbolo de amor eterno. Vendem-se anualmente para a joalharia cerca de 5,4 mil milhões de euros em diamantes. Por esse montante podia-se comprar 30 000 carros desportivos de luxo e ainda sobrava para o combustível.
Para além da joalharia, os diamantes destinam-se também à indústria, onde são aplicados nas ponteiras de muitas ferramentas de corte, perfuração e polimento. Com efeito, o diamante é uma das substâncias naturais mais duras da Terra, embora não seja indestrutível.
Ao serem cortados e polidos até à obtenção das pedras preciosas empregadas na joalharia, os diamantes correm o risco de ficarem lascados ou rachados, além de poderem mais tarde estragar-se com o uso. Estas pedras são também suficientemente quebradiças (devido às ligações covalentes estabelecidas entre os seus átomos de carbono, cada átomo de carbono está ligado a 4 outros átomos de carbono por ligações covalentes simples, num arranjo tetraédrico, originando uma associação contínua de grande coesão(Fig1)) para ficarem despedaçadas com uma martelada.
Fig1 www.chm.bris.ac.uk |
Catarina Guerreiro
Iúri Silva
Raquel Reis
12ºN1
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