segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

A Química do amor


A QUÍMICA DO AMOR

Amor, quase sempre celebrado como um fenómeno espiritual, por vezes apenas físico, mas raramente visto como resultado da reação de inúmeras substâncias químicas sobre o nosso cérebro. Não querendo diminuir tão nobre sentimento, a verdade que o amor é baseado em atividades cerebrais, envolvendo a ação de um número elevado de mensageiros químicos.


Quando duas pessoas estão apaixonadas, existe mesmo química entre elas! Os cientistas já encontraram muitas relações diretas entre os compostos químicos que fluem no nosso sangue, que atuam no nosso cérebro, e os comportamentos que temos nas diversas fases do amor. 
  • 1º Fase:
O desejo sexual é despertado pela circulação das hormonas sexuais iniciada na adolescência (a testosterona nos homens e o estrogénio nas mulheres).
Testosterona

 Estrogénio

  • 2º Fase: 
É a fase da paixão! Perdemos o apetite, não conseguimos dormir, os nossos pensamentos passam a girar em volta da pessoa amada. Tudo isto acontece pela ação de um outro conjunto de compostos químicos que atuam no nosso cérebro, os neurotransmissores, a neuro adrenalina, que acelera o bater do coração, a serotonina, que nos leva a ficar fixados no objecto da nossa paixão, e a dopamina, que nos faz sentir felizes e até um pouco tolos. Conseguem reconhecer os sintomas??

Adrenalina
Serotonina 


dopamina

  •   3º Fase: 
E porque ninguém consegue manter-se eternamente neste estado de euforia, passamos à terceira fase do amor, a fase de ligação, garantida pela presença de duas hormonas que se libertam através do ato sexual, a oxitocina, a chamada hormona do carinho, e a vasopressina, cuja presença se diz ser indispensável para garantir a fidelidade do parceiro.



Oxitocina






Ana Tomescu
Inês Agostinho 
Marta Faustino

12º N1/ N2

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